Joinville realiza novos ajustes viários no binário Urussanga-Coronel Procópio Gomes |
Rodovias e pontos logísticos operam sem transtornos no País
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Terra - Caminhoneiros durante protesto em Santos
A paralisação dos caminhoneiros autônomos e celetistas, prevista para iniciar nesta segunda-feira, 1.º, está ocorrendo de forma pontual. Até o momento, grupos que apoiam o movimento promovem manifestações às margens das rodovias e em postos de combustíveis. Bloqueios em estradas e restrições de circulação de veículos de cargas que eram prometidos pela categoria a fim de repetir a greve histórica de maio de 2018 não se concretizaram. A interrupção das atividades está concentrada na categoria dos autônomos, sem adesão dos celetistas e empresas transportadoras
As lideranças que estão à frente do movimento avaliam que a participação dos transportadores autônomos é "alta". "A categoria está entendendo e cruzando os braços. Vemos um volume muito baixo de caminhões rodando. Ninguém está aguentando mais a situação atual, por isso que estamos parando", disse o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão. Conforme Chorão, há adesão ao movimento em vários Estados. Ele não soube mensurar o número de regiões e Estados em que há pontos de manifestação. Chorão, que foi uma das principais lideranças da greve de 2018, afirmou que o movimento seguirá por tempo indeterminado. "A ideia é que o governo tome alguma medida atendendo à categoria", apontou Chorão.
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